segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Educação a Distância na Formação Continuada do Professor.

A Educação à Distância (EAD) tem no Brasil uma história curta, sob o ponto de vista de sua participação na oferta de cursos regulares. De acordo com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) de 1996, desencadeando o processo de estrutura mento efetivo a partir do ano de 2000. Inicialmente conduzido pelas instituições públicas, esse processo teve em seguida a partir de 2002, a participação agressiva do setor privado que em pouco tempo, lhe conferiu um perfil completamente diferente daquele imaginado pela legislação e mesmo daquele praticado pelas instituições públicas de uma atividade complementar e subsidiária à educação presencial, tornando-se um objeto importante na disputa do mercado educacional. 
Certamente as atenções não se voltavam para o conjunto do sistema de todos os níveis e modalidades de ensino e de educação continuada como pretendia a LDB, mas se fixaram prioritariamente no ensino de graduação e nos cursos de fácil oferta, sendo pedagogia e normal superior em primeiro lugar; administração e cursos superiores em tecnologia em gestão, em segundo lugar. Em 2005 iniciou a montagem de um marco regulatório e avaliativo destinado a organizar estes setores, entretanto nada se concretizou até o momento para proteger a formação presencial dos professores. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394 de 20/12/1996 concedeu um estatuto de maioridade para a educação à distância. Garantindo um incentivo do poder público e um espaço amplo de atuação (todos os níveis e modalidades) e tratamento privilegiado no que se refere à utilização de canais de radio fusão. 
No obstante, o que se encontra em pauta em relação aos cursos a distância é a capacidade de formação de professores leigos. Como futuro profissional acadêmico, o educador terá a competência e habilidade de instruir seus alunos a um conhecimento mútuo que os levem há um conhecimento de fundamental qualidade e relevância. O bom profissional da área da educação conseguirá transmitir e aprimorar suas experiências trazidas da sua realidade social. É fundamental que o Ministério da Educação particularmente resgate e pratique a ideia de implantar pólos que ofereçam a modalidade de curso à distância e que mantenham bibliotecas e programas que incluam uma carga horária de pelo menos 20% de modalidade presencial nos cursos: “nosso modelo não é de educação 100% virtual” (Ministro Fernando Haddad). Ele pretende que o Brasil siga o modelo de educação espanhol, onde parte da formação nos pólos do curso proporciona grande eficácia para a formação dos professores. A simples definição de um modelo para a EAD no Brasil já apresenta um avanço extremamente relevante na educação do país.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sejam Bem- vindos!

Educar

“Educar é viajar no mundo do outro sem nunca penetrar nele.
É usar o que pensamos para nos transformar no que somos. O maior educador não é o que controla, mas o que liberta.
Não é o que aponta os erros, mas o que os previne.
Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que observa apenas o que é tangível aos olhos, mas o que vê o invisível.
Não é o que desiste facilmente, mas o que estimula sempre a começar de novo.
Um bom educador abraça quando todos rejeitam; anima quando todos condenam; aplaude os que nunca subiram ao pódio; vibra com a coragem de disputar dos que ficaram nos últimos lugares. Não procura o seu próprio brilho, mas faz-se pequeno para tornar os seus filhos, alunos e colegas de trabalho grandes.
Que educador daria conta desta missão?